João Luis, 17 anos, chora abraçado aos amigos do colégio no enterro da mãe (Foto: *Renata Granchi/G1) - * Caso não autorize postar sua imagem, avise-me por favor que retirarei imediatamente. Obrigada! SACUDIDAS TRANSFORMANDO VIDAS! Chovia. Passava das dez. Ainda deitada, minha filha ouvia músicas em seu Blackberry. Dei-lhe beijos. Achei confortável a cena onde o cobertor aquecia o corpo e a música, o espírito. Segurei para ver qual música tocava. Fui interrompida: “- Ah, mãe, trocou a música...” Sem entender, duvidei: - Eu!? Por quê? “- Quando balança o celular, muda a música.” Achei legal esse recurso. Depois fiquei imaginando como seria bom se com uma simples sacudida pudéssemos alterar nosso humor e pensamento. Na maioria das vezes uma pessoa gasta horas ou dias para mudar o temperamento tempestivo. Há quem morra sem se permitir mudanças. Algumas vezes, por orgulho. Outras por situações desagradáveis e difíceis de serem contornadas. Uma música pode ser mesmo a “sacudida” para aqueles dias tristes. Silêncio e solidão poderão ser preenchidos com melodias alegres. Um abraço na hora certa, balança-nos os sentidos! Faz estremecer de felicidade quem o recebe, saber-se querido melhora a estima. Uma palavra amiga tem poder e força de balançar o coração que sofre devolvendo-lhe o ânimo. Mudando assim, sua penosa situação. Há muitas maneiras e razões para tomarmos esta atitude de balançarmos alguém ou a nós mesmos. O balançar é uma forma entusiasmada de dizer “vamos, saia já deste marasmo!”, “vem comigo que mostro como se faz!”, “claro que tem jeito!”, “sabe o quanto amo você?” , “conte comigo sempre que precisar”, “segura na minha mão, confia!”, "acredite, vai dar certo!". E nem sempre será necessário fazer uso da palavra falada ou escrita. O silêncio de um gesto carinhoso é capaz de ser terremoto, melhorando vidas e atitudes. A começar por nós mesmos! Imagine-se, então, um aparelho com essa capacidade para mudanças surpreendentementes agradáveis! Ainda chove muito por aqui. E estou a me perguntar: quando a o tempo chora chuva demais, será que é o Sol que lhe dá uma sacudida para que volte a sorrir dias iluminados? Você faz ideia da resposta?rs Seja Feliz! |
Eis que vim envolta Em Quatro Elementos - Sou maioria água, ser humano é assim; sou fogo quando necessário; sou terra, de mim brotaram frutos; sou ar, minha imaginação me permite voar... Sou feminina e forte como a mulher Mãe Natureza! ;Djanira Luz Todos textos, poesias ou frases neste Blog são de minha autoria. dj@
11 de jan. de 2011
SACUDIDAS TRANSFORMANDO VIDAS!
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Belíssimo pensamento amiga! Muitos estão precisando de umas sacudidelas bem básicas para voltarem a deixar fluir luz em seus olhos, agora apagados por tantos momentos nebulosos!
ResponderExcluirAbraços renovados!
à exceção da chuva aí que está um horror, o mundo está precisando mesmo é de uma verdadeira chacoalhada desse tipo, eu acho! Abraços, e cuidem-se bem por aí, Dja! Paz e bem.
ResponderExcluirOlá, Djanira!
ResponderExcluirEntrei para conhecer seu blog e seu perfil e desejar-lhe um óptimo 2011. Deparei com um belo texto, um programa de vida para se ser feliz a dois... Gostei!
Queria também deixar um pensamento talvez tolo, mas interessante para quem gosta de questionar o legado dos nossos antepassados:
Acabámos de celebrar o Natal e... sabia que o Natal não existe? Curioso, não é?
Pois: o Natal foi inventado pela Igreja para “cristianizar” as festas pagãs em honra dos deuses solares, Mitra e outros, que se celebravam, por todo o império romano, ao redor do solstício de Inverno, como início do renascimento para uma vida nova, a da Primavera. Teve o seu aparecimento no s. IV, na Igreja Ocidental (25 de Dezembro – calendário Gregoriano) e no s. V na Oriental (7 de Janeiro – calendário Juliano). A narrativa do nascimento de Jesus de Mateus, ampliada por Lucas (nada sendo referido nem em Marcos nem em João), uma e outra são puras invenções sem qualquer credibilidade histórica nem qualquer verosimilhança (No inverno, os pastores não dormem ao relento...) Portanto, o Menino Jesus do catecismo não existiu. Muito menos o Deus Menino! E o mundo inteiro festeja algo de inexistente... Dá que pensar, não dá? (Ver mais no meu blog “Em nome da Ciência” cujo acesso é: http://ohomemperdeuosseusmitos.blogspot.com)
Agora, associando-me ao luto de nossos irmãos brasileiros e fazendo votos para que semelhantes tragédias não voltem a acontecer aí no país irmão, uma outra ideia: apesar das catástrofes que vão acontecendo pelo mundo, com muita probabilidade provocadas pelas alterações climáticas e ambientais devidas à acção do Homem, o mesmo Homem, através dos seus governos subjugados aos interesses económico-financeiros de alguns (5% da população mundial, isto é, os que detêm 95% da riqueza produzida à face da Terra), não vai pôr-lhe cobro; preferirá assistir a novas catástrofes em que, como de costume, os mais fracos e pobres são os que irão continuar a sofrer. Inutilmente! Há que lutar para mudar estes sistemas e estes modelos não só políticos mas também económico-financeiros. Como? – Ver no meu blog “Ideias-Novas” cujo acesso é: http://ummundolideradopormulheres.blogspot.com
Francisco Domingues