25 de fev. de 2011

PAPEL TROCADO...



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PAPEL TROCADO...


No tempo em que o amor corria leve e tudo era sonho de juventude em sua vida, ela era tão romântica. Enquanto oferecia ao amado Cartas do Roupa Nova e Telefone do Ira para embalar seu coração. Ele curtia Exagerado do Cazuza e Tudo Azul do Lulu Santos com suas ondas e jeito de menino do Rio.


Ela, uma boba exalando romance pelos poros. Olhos. Coração. Ele pura esperteza carioca. Sol. Mar. Amores. Diversão.

Mas o que a menina não sabia, é que volte e meia o papel se invertia. Com seu jeito inocente apaixonado, por algumas vezes foi ela a esperta. Inebriava o amado com sua doçura e graça. E ele, o menino do Sol, fazia-se bobo de amor por ela...





Djanira Luz

A MALA DO PÂNICO!


Imagem do meu arquivo pessoal. A mala do pânico!rs
A MALA DO PÂNICO!
Em algumas casas existe um compartimento secreto para refúgio no caso da residência ser invadida por assaltantes ou algum maníaco. É o quarto do pânico. Ele é uma construção segura.  As paredes à prova de balas e dentro é equipado com suprimentos,   telefone, medicamentos e todo suporte necessário para que família ali permaneça até que o socorro policial chegue.
Já eu, depois das trágicas chuvas em Nova Friburgo, tenho sempre à mão a mala do pânico! Dentro dela quase tudo o que se encontra num quarto do pânico. Claro que em menores proporções. E com a diferença. A mala não é para abrigo, mas para fuga. Estou sempre de malas prontas para zarpar daqui caso a tragédia anunciada que não foi avisada para a polução serrana chegue-nos outra vez de imprevisto. Não é por medo. Deixo-a preparada por precaução. Se  tivesse arrumada naquela madrugada de janeiro, ela teria sido muito útil.
Precauções à parte, até gostei de ter uma mala de partida. Pronta para eventualidades. Não só para escapar. Serve para uma viagem repentina, como já fiz outras vezes. Uma loucura arrumar malas às pressas! Sempre esqueço algo necessário. Deste jeito precavido, é o fim dos descuidos e dos deixados para trás.
E correndo o pensamento sobre a mala do pânico nesses períodos de intempéries, vejo que é bom termos também à mão, uma mala de sentimentos e atitudes preparados para servir quando necessário.  Graças a algumas pessoas que tinham o coração preparado para acolher, partilhar e abrigar, os momentos difíceis pelo qual passei ao lado da família, foram amenizados com a bagagem de boa vontade e carinho dos amigos.
Será que você tem em seu interior uma mala pronta para servir o próximo quando ele precisa da sua ajuda? As minhas malinhas já estão preparadas. A do pânico e a do coração.
Pense nisso e seja feliz!rs

Djanira Luz
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